www.galeriavieiraportuense.net

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Organização:
Câmara Municipal de Chaves
Associação Chaves Viva
Galeria Vieira Portuense

A exposição inaugurar-se-á pelas 16,00 horas do próximo dia 29 de Março, na Cidade de Chaves, e está patente até dia 26 de Abril.

sábado, 21 de setembro de 2013

63. REBELO

"Cai lento o silêncio/ Acrílico s/ tela a espátula / 80x100 cm/ 2.000,00€

REBELO
Natural de Angola.
Em 1957 radica-se em Coimbra, em cuja Universidade obtêm a licenciatura em Medicina. É especialista na área da Cardiologia. Actualmente reside na cidade do Porto.
 Motivado pelo artista plástico Pedro Olaio (Filho) e incentivado por crítico, aventura-se na arte. Após várias exposições colectivas, apresenta-se individualmente em 2000, sendo a crítica de Manuel Bontempo fundamental para se comprometer com a pintura. 
 Participou em mais de 60 exposições colectivas no país e no estrangeiro (França, Espanha, Bélgica, Itália e Holanda) e realizou 16 exposições individuais.
Está representado em várias colecções particulares e institucionais.
Sócio da Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa (AAAGP)
PRÉMIOS:
MÉDAILLE DU SALON – 6 ème  Salon  International de Peinture et Sculpture de Nantes - 2006
DIPLOME D’HONNEUR pour l’ensemble de son oeuvre – 1er Salon de Peinture et Sculpture des Artistes de Loire-Atlantique-Nantes- 2006.
OPINIÕES:
“…a técnica, a leveza, a profundidade e a extensão, identificam Rebelo na revelação da beleza.”
Manuel Bontempo in “ O Despertar”, 15 Outubro 2000
“…Rebelo, na firmeza do traço e na exteriorização do seu ego, conduz o leitor da sua pintura por caminhos de imaginação e por recantos de beleza e de fruição. Um artista que desperta nos horizontes do sucesso, um pintor da nova vaga, que irá “ marcar” ,por certo, a pintura Conimbricense…”
Mário Nunes in” Diário de Coimbra”, 27 Janeiro 2002
“ …Pujante. .A sua pintura tem o espírito da biologia, é vivo, mexe, entrega-se, é inquieta…E a espátula dá-nos momentos de encanto e leva-nos a ter outra consciência das cidades, das terras, da cultura, do fazer do velho o novo, teorizando a pintura, mexida, vivida, amada e mesmo odiada, um ser vivo num fantástico formalismo de movimentos.”

Manuel Bontempo in “O Despertar”, 9 Janeiro 2009

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